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junho 14, 2021

As Dez Razões Principais para Não Deixar Seu Filho se Vacinar contra a COVID

Em 10 de maio de 2021, a U.S. Food and Drug Administration (FDA) concedeu autorização de uso de emergência (AUE) para administração da vacina Pfizer/BioNTech COVID-19 a adolescentes de 12 a 15 anos de idade, alterando a AUE (emitida em 11 de dezembro de 2020) que autorizava a injeção para indivíduos a partir de 16 anos de idade. A Moderna indicou que planeja solicitar uma expansão semelhante das suas AUE para crianças de 12 a 17 anos de idade da sua vacina COVID, e a Johnson & Johnson/Janssen está realizando testes clínicos nessa faixa etária. Ao dar luz verde à Pfizer, a FDA optou por ignorar os seguintes fatos, todos eles demonstrando que, vacinar crianças e adolescentes contra a COVID-19 é tanto medicamente indefensável quanto antiético.

  1. A COVID-19 apresenta um risco insignificante 1 para as crianças americanas. Em 29 de maio de 2021, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) atribuíram 366 mortes de crianças entre os 0 e os 18 anos de idade à COVID,2 de entre uma população infantil de 74 milhões – uma taxa de mortalidade de 0,00049%. Como causa de morte em crianças de 1 a 17 anos de idade, a COVID-19 está atrás de ferimentos, suicídio, câncer, homicídio, anomalias congênitas, doenças cardíacas, influenza, doenças crônicas do trato respiratório inferior e causas cerebrovasculares.1 De fevereiro de 2020 até meados de fevereiro de 2021, 29.094 crianças (0-14 anos) e 36.900 adolescentes e jovens adultos (15-24 anos) morreram de causas sem ligação com a COVID-19.3 O risco de crianças desenvolverem doença grave devido à COVID é minúsculo, conforme demonstrado pelo CDC que usou individuos de 5 a 17 anos de idade como grupo de referência (o grupo de menor risco), para descrever os riscos de infecção por COVID, hospitalização e morte em outros grupos etários.4 Médicos informados argumentam que “Nem mesmo um pequeno númerode crianças deverão ser colocadas em perigo, através de vacinação em massa, contra uma doença que não é perigosa para elas”.5
  2. As vacinas COVID são experimentais. Como afirma claramente a FDA nas suas folhas informativas sobre as vacinas COVID, as vacinas administradas mediante uma AUE (autorização de uso de emergência) não são aprovadas pela FDA e “…não foram submetidas ao mesmo tipo de avaliação de um produto aprovado pela FDA”.6,7 As injeções COVID dependem de tecnologias experimentais de vacinas;8 ingredientes problemáticos, tais como polietilenoglicol (PEG)9 e polisorbato 80;10 nanopartículas lipídicas prontamente absorvidas pelo cérebro;11 e outras ciências de vacinas, não comprovadas. Para além disso, embora a chefe interina da FDA, Janet Woodcock, tenha garantido aos pais “que a agência fez uma avaliação rigorosa e completa de todos os dados disponíveis”,12 não foram realizados estudos sobre toxicidade, carcinogenicidade, riscos para o feto e riscos reprodutivos, ou sobre outros aspectos importantes de segurança.13
  3. As vacinas experimentais COVID são muito mais perigosas para as crianças do que a doença. Antes da alteração das AUE para que incluissem crianças de 12 a 15 anos de idade, o Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS) mostrou duas mortes em crianças de 15 anos de idade que tinham cada uma recebido uma vacina Pfizer ou Moderna. Estes adolescentes podem ter feito parte de ensaios clínicos, pois caso contrário, não poderiam ter recebido as vacinas legalmente. Com cerca de 1.000 adolescentes de 12 a 15 anos de idade no grupo de ensaios clínicos de vacinas da Pfizer – e aproximadamente o mesmo número nos ensaios clínicos da Moderna -, a taxa de mortalidade após a vacinação neste grupo etário pode ser de aproximadamente 0.1% (dois em 2.000) – mais de 200 vezes maior que a taxa de mortalidade da COVID-19.
  4. Os adolescentes estão relatando lesões sérias após receberem a vacina COVID, incluindo problemas cardíacos e mortes. Relatos de lesões após terem recebido as vacinas COVID para a faixa etária dos 12 aos17 anos quadriplicaram de 14 a 21 de Maio, passando de 943 para 3.449 reações adversas – incluindo 58 lesões consideradas graves.14 Na semana seguinte, o total de lesões com a vacina COVID para essa faixa etária aumentou mais 37% para 4,750,15 compreendendo 209 lesões graves e cinco mortes atribuídas a parada cardíaca.16,17 Um estudo publicado em Junho no Pediatrics documentou a hospitalização de sete adolescentes devido a inflamação do coração quatro dias após receberem as suas segundas doses da vacina Pfizer.18 Os adolescentes também estão desenvolvendo coágulos saguíneos e Síndrome de Guillain-Barré.19,20 Um atleta de Utah, com 17 anos, desenvolveu coágulos sanguíneos no cérebro um dia após receber sua primeira injeção da Pfizer.21
  5. Os efeitos adversos a longo prazo das vacinas COVID, incluindo os efeitos reprodutivos, “não podem ser descartados”. Os médicos estão alertando sobre a possibilidade de “efeitos adversos a longo prazo que ainda são desconhecidos neste momento, afetando o crescimento, o sistema reprodutivo ou a fertilidade”.5 Já foram documentados efeitos preocupantes na reprodução após a administração das vacinas da Pfizer e da Moderna. Um estudo do CDC no New England Journal of Medicine mostrou que 12,7% das mulheres grávidas vacinadas contra a COVID perderam seus bebês por aborto ou nado-morto (quase uma em cada oito mulheres).22 Além disso, 99 dos 724 bebês nascidos vivos (13,7%) tiveram complicações no nascimento, como nascimento prematuro, tamanho pequeno para a idade gestacional ou “grandes anomalias congênitas”. Por outro lado, não há nenhuma evidência que sugira que as crianças devam se preocupar com os efeitos a longo prazo da doença COVID-19.1 Para crianças e adolescentes que têm a vida pela frente, as potenciais consequências das vacinas COVID na sua futura fertilidade são preocupantes, especialmente porque “pode levar um tempo relativamente longo até que um número substancial de casos de infertilidade pós-vacinação seja observada”.23
  6. As crianças que recebem vacinas COVID enfrentarão um risco adicional, que não se aplica à maioria dos adultos: a administração simultânea de vacinas múltiplas. Segundo a Pfizer, não há “nenhuma informação sobre a co-administração da vacina COVID-19 da Pfizer-BioNTech conjuntamente com outras vacinas”.6 O CDC também admite que, não sabe se a reatogenicidade (a resposta inflamatória do organismo à vacinação) aumenta com a co-administração da vacina.24 Apesar disso, o CDC está permitindo que os profissionais de saúde administrem as vacinas COVID conjuntamente com outras vacinas para a infância e adolescência”.“sem levar em consideração o momento da administração“.25 Tendo em conta o calendário do CDC de vacinas para adolescentes, isto significa que uma criança de 12 anos de idade poderia receber uma vacina experimental COVID no mesmo dia que as vacinas contra influenza, vírus do papiloma humano (HPV), meningocócica e Tdap (tétano difteria-pertussis).26 Se a FDA expandir as suas AUE de forma a abrangerem grupos de crianças ainda mais jovens, estas poderão ser carregadas com ainda mais injeções durante uma única consulta médica, especialmente se os médicos fizerem presão para que assim seja”.“atualização” de vacinas devido a consultas canceladas durante a pandemia.27 As embalagens de vacinas licenciadas para administração na infância e adolescência, já contêm uma lista de quase 400 possíveis reações adversas, incluindo a morte.28 O Instituto de Medicina advertiu que a pesquisa sistemática dos “elementos-chave do [childhood vaccine] cronograma de vacinação completo – o número, a freqüência, o momento da administração, a ordem e a idade na administração de vacinas – nunca foi feita,29 uma opinião compartilhada mundialmente (embora que relutantemente) por especialistas em vacinas, numa reunião da Organização Mundial da Saúde (OMS), em Dezembro de 2019.30
  7. As autoridades governamentais demonstraram que estão dispostas a ignorar os direitos dos pais e a sua capacidade de protegerem os filhos. Cerca da metade dos pais que responderam a uma pesquisa feita em Abril, declararam que ou “definitivamente” não iriam consentir que seus filhos fossem vacinados contra a COVID ou planejavam esperar para ver; outros 18% permitiriam a vacina somente se as escolas a exigissem.31 Para contornar o obstáculo de obter consentimento dos pais,32 um número crescente de estados e jurisdições estão pretendendo autorizar os profissionais de saúde a não precisarem de consentimento dos pais para administrarem as vacinas COVID,33 apesar das injeções serem de carácterexperimental.34 No momento, estes incluem o Distrito de Columbia (a partir dos 11 anos de idade);35 a Carolina do Norte (a partir dos 12 anos de idade);36 o Alabama, o Oregon e o Tennessee (a partir dos 14 ou 15 anos de idade);37-39 a Carolina do Sul (a partir dos 16 anos de idade);40 e o Iowa(a critério dos profissionais de saúde).33 Isto constitui uma anulação extraordinária dos direitos dos pais, e coloca as crianças em risco.
  8. Prometer às crianças e aos adolescentes um retorno à “normalidade” é coação. A Comissário da FDA Janet Woodcock, a diretora do CDC Rochelle Walensky e o CEO da Pfizer Albert Bourla prometeram aos jovens que a vacinação contra a COVID é a sua chance de retornarem “à normalidade” e um “retorno mais rápido às atividades sociais”.12, 41, 42 Estas promessas incentivam os adolescentessocialmente famintos – que naturalmente não têm a capacidade para avaliarem, os riscos e os benefícios de forma adequada -, a insistirem com seus pais para que os deixem receber as injeções, ou até mesmo a se vacinarem sem a permissão dos seus pais.40, 43 Seiscentos mil jovens entre os 12 e os 15 anos de idade receberam as vacinas contra a COVID durante a primeira semana de alteração das AUE.44
  9. Os fabricantes de vacinas estão fazendo promessas exageradas a respeito das suas injeções COVID – tanto para adultos como para crianças. As vacinas COVID não foram projetadas para bloquear a transmissão do coronavírus.45 Assim, a “eficácia” relatada das vacinas diz respeito apenas à capacidade das injeções de diminuirem a gravidade dos sintomas.46 Além disso, a eficácia não pode ser compreendida de forma significativa, a menos que se entenda a principal distinção entre risco relativo e risco absoluto.47 No que diz respeito apenas ao risco relativo, a Pfizer declarou ser a sua injeção “100% eficaz” em crianças de 12 a 15 anos de idade42 baseando-se em ensaios clínicos com a participação de 2.260 adolescentes mais jovense 18 casos de COVID-19 no grupo placebo (contra zero no grupo da vacina).48 Estes números equivalem a uma “redução “pequenininha” do risco absoluto49 de 1,59% (18 divididos por 1.129 adolescentes no grupo placebo). Quando os pesquisadores não relatam a redução de risco absoluto , “introduz-se falta de imparcialidade nas observações descritas, o que afeta a interpretação da eficácia da vacina”.50– e geram-se questões sobre a intenção e a integridade dos pesqisadores. Os pais também devem ter em mente que a Pfizer, de acordo com análises independentes, adulterou os resultados de eficácia dos seus ensaios clínicos para adultos ao excluir milhares de participantes com sintomas idênticos à COVID, mas não confirmados por testes PCR.51 Acesso a “bases de dados completas e análise e escrutínio independentes“.50 são necessários para avaliar se não houve tentativa de engano voluntário quando se produziu o resultado mágico de “100% eficaz” em adolescentes.
  10. As vacinas COVID em 2021 são apenas o começo. A maioria dos pais e adolescentes não estão reconhecendo que, aceitar uma ou duas injeções COVID agora, não será o fim da história. COVID As doses de reforço já estão em fase de lançamento – trazendo consigo a possibilidade de riscos recorrentes e cumulativos.52 Como os pais familiarizados com o já pesado cronograma de vacinas infantis podem confirmar, os requisitos de vacinas para crianças parecem ir somente em uma direção – para cima – enquanto que o estado de de saúde das crianças continua em sua alarmante trajetória descendente.53

Referências

  1. O que se faz quando as crianças ainda não estão vacinadas? O New York Times, em 22 de Abril de 2021..
  2. Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). Número provisório de mortes atribuido à COVID-19: idades compreeendidas entre 0 e18 anos. Atualizado em 2 de Junho de 2021..
  3. A Heritage Foundation. Mortes atribuidas à COVID-19, por idade. Atualizado em 17 de Fevereiro de 2021..
  4. CDC. Risco de infecção por COVID-19, hospitalização e morte, conforme cada faixa etária. Atualizado em 18 de Fevereiro de 2021..
  5. 93 médicos israelenses: Não usar a vacina COVID-19 em crianças. Arutz Sheva, 11 de Abril de 2021..
  6. Informação para profissionais de saúde que administram vacinas (fornecedores de vacinas): Autorização de Uso de Emergência (AUE) da vacina Pfizer-BioNTech COVID-19 para prevenir a doença do coronavírus 2019 (COVID-19).
  7. Informação para o público e para cuidadores: Autorização de Uso de Emergência (AUE) da vacina Pfizer-BioNTech COVID-19 para prevenir a doença do coronavírus 2019 (COVID-19) em indivíduos a partir de 12 anos de idade .
  8. Children’s Health Defense. COVID-19: O instrumento de lançamento de uma “nova era” de vacinas geneticamente modificadas, de alto risco. 7 de Maio de 2020..
  9. Redwood L. 5 perguntas que Fauci e a FDA precisam responder sobre as vacinas COVID da Pfizer e da Moderna . The Defender, 23 de Dezembro de 2020. .
  10. Children’s Health Defense. Estes ingredientes “inativos” nas vacinas COVID poderão provocar reações alérgicas. The Defender, 12 de Março de 2021. .
  11. Shankar R, Joshi M, Pathak K. Lipid nanopartícules: A novel approach for brain targeting. Pharm Nanotechnol. 2018;6(2):81-93.
  12. Food and Drug Administration (FDA). Atualização Coronavirus (COVID-19): A FDA autoriza a vacina Pfizer-BioNTech COVID-19 para uso de emergência em adolescentes em mais uma ação importante na luta contra a pandemia. Comunicado à imprensa, 10 de Maio de 2021. .
  13. Children’s Health Defense. O que sabemos – e o que talvez nunca venhamos a saber – sobre as vacinas COVID. The Defender, 14 de Maio de 2021..
  14. Redshaw M. Dados do VAERS mostram que os relatos de lesões atribuidas à vacina COVID em crianças de 12 a 17 anos de idade, foram mais do que o triplo numa só semana. The Defender, 28 de Maio de 2021.
  15. MedAlerts: Encontrados 9.459 casos de indíviduos com idades compreendidas entre 6 e 17 anos e a Vacina é COVID19.
  16. MedAlerts: Encontrados 274 casos graves de indíviduos com idades compreendidas entre 6 e 17 anos , e a Vacina é COVID19 .
  17. MedAlerts: Encontramos 274 casos graves de indivíduos com idades compreendidas entre 6 e 17 anos, e a Vacina é COVID19 .
  18. Redshaw M. 7 adolescentes americanos desenvolveram inflamação cardíaca após a segunda vacina da Pfizer, mostra novo estudo. The Defender, 4 de Junho de 2021.
  19. Redshaw M. Jovem de 18 anos de idade submetido a 3 cirurgias cerebrais devido a formação de coágulos de sanguíneos após a vacina J&J. The Defender, 21 de Abril de 2021.
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  21. Redshaw M. Adolescente hospitalizado com coágulos sanguíneos no cérebro após a primeira dose da vacina Pfizer. The Defender, 10 de Maio de 2021.
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  23. Petição/moção para ação administrativa/regulatória relativa à confirmação de pontos finais de eficácia e uso de dados no(s) seguinte(s) ensaio(s) clínico(s)
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