O presidente da Children’s Health Defense (CHD) Robert F. Kennedy Jr. fez uma declaração nesta semana solicitando à mídia de massa para investigar e relatar sobre as muitas questões centrais da crise da COVID que foram caracterizadas de forma incorreta ou suprimidas.

Kennedy declarou:

“A pedra angular de qualquer sociedade democrática é a liberdade. O povo deste país deve ter liberdade de expressão e a liberdade para decidir quais intervenções médicas deseja ou não fazer. Nunca na história de nossa nação essas liberdades foram tão ameaçadas como hoje”.

Aqui estão alguns dos fatos que Kennedy observou estarem sendo relatados de forma imprecisa ou varridos para debaixo do tapete:

Tratamentos para COVID viáveis ​​e prontamente disponíveis foram suspensos para que as vacinas pudessem obter a Autorização de Uso de Emergência (EUA).

A única maneira pela qual as vacinas experimentais poderiam ter obtido esse status era na ausência de tratamentos. Isto levou à narrativa, endossada pela mídia, de que não havia tratamentos eficazes e prontamente disponíveis. Pessoas morreram por causa desta falácia que tem sido implacavelmente apresentada ao público, dia após dia, pela mídia.

Nenhum indivíduo saudável deve morrer ou ser ferido por causa de uma vacina. Estamos agora nos aproximando de um momento em que as lesões e mortes causadas pelas vacinas experimentais de COVID provavelmente ultrapassarão as lesões e mortes causadas pelo vírus. Entre 14 de dezembro de 2020 e 13 de agosto de 2021, um total de 595.622 eventos adversos foram relatados ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos à Vacina (VAERS) administrado pelo governo dos EUA.

No entanto, a mídia mantém um blackout sobre o assunto. Em comparação, quando se soube que cerca de 50 pessoas morreram depois de receberem a vacina contra a gripe suína em 1976, a campanha de vacinação foi imediatamente encerrada.

A vacina de COVID não impede a transmissão. Conforme indicado na própria documentação sobre a qual a Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA – similar à Anvisa – concedeu o status de aprovação para as vacinas de COVID, e como os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA recentemente reconheceram a Wolf Blitzer da CNN, as vacinas de COVID não interrompem a transmissão do vírus, que é um dos principais objetivos de qualquer vacina. Envergonhar e culpar os não vacinados pelos novos casos de COVID é infundado e perigosamente divisivo.

As crianças correm um risco extremamente baixo de hospitalização ou morte por COVID e não há nenhuma justificativa para recomendar esta vacina às crianças. A taxa de sobrevivência sobre a COVID, abrangendo todas as faixas etárias, é de 98,23%. Em crianças o indíce é ainda maior, com 99,985% de sobrevivência.

Estas estatísticas põem em xeque a necessidade de uma vacinação de COVID para todos em qualquer faixa etária, mas especialmente de crianças que estão correndo um risco tão mínimo em relação à COVID.

As vacinas COVID não estão ajudando a sociedade a alcançar a imunidade do rebanho. Está se tornando cada vez mais evidente que os vacinados estão espalhando o vírus tão facilmente quanto alegadamente os não vacinados espalhariam.

E enquanto os vacinados ainda estiverem pegando COVID, eles serão condenados a uma vida inteira de vacinações de reforço que continuarão a causar ferimentos e mortes como aqueles já relatados à VAERS.

No entanto, a mídia perpetua a falsidade de que mais doses de reforços seriam a saída para a epidemia – especialmente agora que está se tornando evidente que as vacinas de COVID originais estão falhando.

As origens da COVID-19 permanecem envoltas em segredo pela mídia. Embora o Congresso tenha lançado uma investigação, a mídia ainda está fornecendo orientações sobre a epidemia e vacinas de COVID baseadas nas recomendações do Dr. Anthony Fauci.

Como Fauci pode muito bem ser responsável pelo financiamento desta perigosa ciência no Laboratório Wuhan, e seus conflitos de interesses em matéria de vacinas foram quetionados, a capacidade de Fauci de liderar a resposta à epidemia foi comprometida além da possibilidade de um conserto.

“Os direitos humanos garantidos pela Constituição e pela Declaração de Direitos dos EUA estão sendo dizimados”, afirmou Kennedy. “Os mandatos são moralmente e espiritualmente errados para a América e o mundo”. Nenhum humano deve jamais ser forçado ou coagido por seu empregador, escola ou governo a ter um procedimento médico, incluindo vacinas, contra sua vontade”.

Kennedy acrescentou:

“Onde está o clamor contra esta farsa dos nossos líderes e da mídia? É hora da mídia e do público se libertarem do paradigma da vacina apoiada pela indústria farmacêutica e, em vez disso, abraçarem a liberdade sobre a qual este país foi fundado”.