O grupo America’s Frontline Doctors (AFLDS) apresentou uma moção no Tribunal do Distrito Federal do Alabama, no dia 19 de Julho, pedindo o decreto de uma ordem judicial para interromper o uso das vacinas COVID com Autorização de Uso de Emergência (AUE) – Pfizer/BioNTech, Moderna e Johnson & Johnson (J&J ) – em três grupos de americanos

De acordo com um comunicado à imprensa, a AFLDS está pedindo a suspenção imediata da administração das vacinas experimentais da COVID em pessoas menores de 18 anos, em todos aqueles que se recuperaram da COVID e adquiriram imunidade natural, e em todos os outros americanos que não receberam o consentimento livre e esclarecido, conforme definido pela lei federal.

A moção de 67 páginas solicita que o juiz emita uma liminar conforme o § 360bbb-3(b)(1)(C ) pelas seguintes razões:

  • Não há nenhuma emergência, o que é um pré-requisito para a emissão de AUE e renovações de AUE para as vacinas COVID. .
  • Não há “nenhuma doença ou condição séria que ponha a vida em risco”.
  • As vacinas não diagnosticam, tratam ou previnem o SARS-CoV-2 ou a COVID.
  • Os conhecidos potenciais riscos da vacina, superam os seus conhecidos potenciais benefícios.
  • Existem alternativas às vacinas que, são adequadas, aprovadas e estão disponíveis.
  • Os profissionais de saúde e os candidatos a vacinas não estão adequadamente informados.

Os autores da moção anexaram uma declaração feita por uma denunciante que se apresentou alegando que as mortes ocorridas no espaço de 72 horas após o recebimento de uma vacina COVID, são significativamente subdeclaradas nos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) O Vaccine Adverse Events Reporting System (VAERS) mantido pela U.S. Food and Drug Administration (FDA).

Em 9 de Julho, as notificações de mortes ao VAERS totalizavam 10.991. Dessas, 4.593 ocorreram no espaço de 72 horas após a vacinação.

A denunciante – uma programadora de computadores que desenvolveu mais de 100 algoritmos diferentes para deteção de fraude médica e com experiência em análise de dados de saúde, o que lhe permite acessar os dados do Medicare e do Medicaid disponíveis nos Centers for Medicare and Medicaid Systems (CMS) – apresentou uma declaração , sob pena de perjúrio, alegando que o número real de mortes relacionadas à vacina COVID está mais próximo de 45.000.

A denunciante alegou que as notificações apresentadas no VAERS, embora extremamente úteis, estão estatisticamente depreciadas por um fator conservador de pelo menos cinco.

Na sua declaração, ela disse:

“Em 9 de Julho de 2021, houve a notificação de 9.048 mortes ao VAERS. Eu mesma verifiquei esses números coletando todos os dados do VAERS, não confiando em terceiros para reportá-los. Paralelamente a isso, consultei os dados do CMS referentes a reivindicações médicas relacionadas com as vacinas e mortes de pacientes, e concluí que as mortes ocorridas no espaço de 3 dias após a vacinação são superiores às mencionadas no VAERS, por um fator de pelo menos 5. Isto indicaria que o número real de mortes relacionadas à vacinação foi de pelo menos 45.000. Colocando-se isto em perspectiva, a vacina contra a gripe suína foi retirada do mercado após a sua administração ter resultado em apenas 53 mortes”.

A AFLDS disse que as descobertas foram chocantes, e é impossível haver consentimento informado quando os dados de segurança não são precisos.

Em um comunicado à imprensa, a AFLDS disse:

“É ilegal e inconstitucional administrar agentes experimentais a indivíduos que não podem tomar uma decisão informada sobre os verdadeiros benefícios e riscos da vacina de forma independente”. Eles devem ter idade ou capacidade para tomar decisões informadas e ter recebido todas as informações de risco/benefício necessárias para tomarem uma decisão informada”.

Uma das queixosas nomeadas, Deborah Sobczak, mãe de jovens de 15 e 17 anos, disse no comunicado à imprensa:

” A minha filha não será objeto de uma experiência. Que tipo de monstros estamos permitindo que nos controlem? Crianças perfeitamente saudáveis desenvolveram inflamação cardíaca, sangramento cerebral e até morreram! Já chega. Não vou sacrificar a minha filha para que uma empresa farmacêutica possa fazer experiências nela. Esta loucura tem que parar”.

Os queixosos alegam que não existe nenhuma emergência que justifique as atuais AUE das vacinas COVID

De acordo com a denúncia, o secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos E.U.A. (HHS), nomeado como um dos réus no processo, declarou em 4 de Fevereiro de 2020, conforme § 360bbb-3(b)(1)(C), que o SARS-CoV-2 criou uma “emergência de saúde pública”.

Esta declaração inicial de emergência foi renovada repetidamente e permanece em vigor até hoje – um pré-requisito legal necessário para a emissão das AUE das vacinas, afirma a denúncia. Os E.U.A. permitiram a administração em massa das vacinas ao público americano antes da conclusão do regime padrão de ensaios clínicos e da aprovação da FDA.

Os queixosos alegam que a declaração de emergência e as suas múltiplas renovações são ilegais, porque não há nenhuma emergência. Usando os dados de morte atribuída à COVID do HHS , o SARS CoV-2 tem uma taxa de sobrevivência global de 99,8%, que aumenta para 99,97% em pessoas com menos de 70 anos de idade. Isto é consistente com a gripe sazonal, afirma a denúncia.

Os queixosos argumentam que o HHS aumentou deliberadamente os números referentes aos casos de COVID

Os queixosos alegam que os números do HHS foram deliberadamente aumentados. Em 24 de Março de 2020, o HHS alterou as regras aplicáveis aos médicos legistas e a outros responsáveis por passarem atestados de óbito, assim como das regras que determinam “causa de morte” para se aplicarem exclusivamente à COVID.

Na alteração consta o seguinte: “A COVID-19 deve aparecer na certidão de óbito como causa da morte de todos os falecidos, caso a doença tenha causado ou se presuma ter causado ou contribuído para a morte”.

De acordo com adenúncia, as estatísticas do HHS mostraram que 95% das mortes classificadas como “mortes por COVID-19” envolviam,em média, quatro outras comorbidades. Os queixosos alegam que o CDC sabia que as regras de codificação e seleção da causa subjacente de morte, resultariam na COVID sendo apontada, mais frquentemene que outras, como a causa subjacente .

Os queixosos disseram que o número real de casos COVID também é muito inferior ao número relatado devido ao uso de emergência dos testes de reação de polimerase em cadeia (PCR), que são usados como instrumento de diagnóstico da COVID. Os testes PCR são produtos experimentais, autorizados pela FDA sob a provisão de AUEs separadas. As bulas declaram que os testes PCR não devem ser usados para diagnosticar COVID.

A denúncia alega que a forma como os testes PCR estão sendo administrados, permite que se atinja um número inaceitavelmente alto, de resultados positivos falsos.

A ação judicial diz que, os riscos da vacina COVID não estão sendo divulgados e nem citados

Os pesquisadores médico-legais da AFLDS analisaram os dados acumulados de risco da vacina COVID e encontraram migração da proteína patogênica do SARS-CoV-2 no organismo. Declara a denúncia que, apesar disso, as vacinas foram autorizadas sem nenhum estudo que demonstrasse para que parte do corpo as proteínas patogênicas viajam após a sua administração, quanto tempo elas permanecem ativas e que efeito elas têm.

A análise feita pelos pesquisadores da AFLDS ao VAERS verificou um risco acrescido de morte por vacinas COVID. Os dados recolhidos mostraram que as mortes por vacinas no primeiro trimestre de 2021, representou um aumento anual de 12.000% a 25.000% nas mortes atribuidas a vacinas.

Segundo a moção, de 2009 a 2019 foram comunicadas ao VAERS 1.529 mortes associadas a todas as vacinas. No primeiro trimestre de 2021, houveram mais de 4.000 mortes comunicadas, com 99% de todas as mortes relatadas em 2021 atribuídas à vacina COVID. Apenas 1% foram atribuídas a outras vacinas no sistema.

Os autores também revelaram evidências de danos reprodutivos, doenças vasculares, doenças auto-imunes, danos neurológicos e destacaram um risco acrescido de lesões em crianças com vacinas COVID, como justificativa para a sua posição.

Porquê o sigilo em torno dos dados V-Safe?

A denúncia chamou a atenção para o sigilo em torno do sistema V-Safe do CDC – um sistema paralelo para rastreio de notificações de reações adversas, através de um aplicativo smartphone, controlado exclusivamente pelo CDC.

Os queixosos manifestaram a preocupação de que as informações do V-Safe excedam as do VAERS. Eles alegam que o VAERS é impreciso, porque potencialmente inclui menos de 1% de todos os eventos adversos da vacina, e o governo federal não está fornecendo dados de outras fontes de monitoramento como o V-Safe, o CMS e as forças armadas.

Os queixosos declararam que o consentimento informado não pode ser dado sem a compreensão dos riscos. Eles disseram que não podem deixar de se perguntar por que o HHS deixaria de divulgar ao público informações críticas relacionadas ao risco das vacinas contidas nos seus sistemas de notificação, “particularmente à luz do fato de que eles tiveram tempo e recursos para estudar e conceder as autorizações de uso das vacinas, construir uma enorme máquina de marketing em torno das vacinas e implantar clínicas de vacinação em todo o país”.

A ação legal foi movida por vários escritórios de advocacia, incluindo o RENZ Law. A queixa e a declaração da denunciante podem ser lidas aqui.